Natal


E quero que volte a menstruar. Sinto falta de chupar você, do seu
sangue.
- Ah, Deus ... – Estremeceu, ainda mais quando escorreguei a mão por
sua barriga e masturbei-a devagar, sentindo a bocetinha pequena e melada
molhar meus dedos, como convulsionou, já pronta. Belisquei seu clitóris e
gritou abafado contra o vento, agarrando-se mais na mureta, excitada demais.
- Desde que Helena nasceu e você a amamenta, não provei mais seu
sangue. E quero mais, Eva. Quero tudo. Cada parte sua para mim. – Mordi
mais seu pescoço, firme, sugando, marcando sua pele branca com chupões.
- Ah, Theo, por favor .... – Suplicou, se esfregando em mim,
tremendo, sua cabeça caindo em meu peito. Buscava sofregamente o meu
pau, fora de si, precisando de mais.
- Essa bocetinha quer alguma coisa?
- Você. Por favor, meta em mim ... Ah ...
E eu a torturei, juntando os lábios vaginais e os esfregando juntos
entre o polegar e o indicador, aquecendo-os, fazendo-a delirar e soltar mais
líquidos contra meus dedos. Com a outra mão eu girava seu mamilo e o
apertava, até que a umidade do leite o lubrificava e me deixava mais doido.
- Porra ... Minha coelhinha gostosa. Agora toma. Se segure que vou
foder você.
E o fiz, bruto, estocando forte e firme em sua boceta. Eva gritou, seus
cabelos espalharam com o vento, sua voz se misturou com o barulho das
ondas. Cravei meus dentes em sua nuca e a mordi ali, severo, ríspido,
metendo nela cruamente, como um animal cobrindo sua fêmea, apertando seu
mamilo, masturbando-a com a mão livre.
- Theo ... – Ela delirava incontrolavelmente, enquanto minha mão em
seu seio subia e de fechava em sua garganta, apertando o suficiente para que
soubesse a quem pertencia, fazendo-a ficar com a cabeça contra meu ombro
enquanto eu a fodia cruel e bárbaro, dizendo em seu ouvido:
- Depois vou sentar na cama e vai me cavalgar enquanto chupo seus

mamilos e sugo seu leite, como faço toda noite. E então vai ser sua vez de
ficar ajoelhada e mamar meu leite todo, como sempre faz. Mas agora, vou te
foder. Meter duro nessa boceta pequena e macia que é só minha.
- Ah, Theo, pare, eu ... Eu vou gozar ... – Suplicou estarrecida
enquanto eu a comia mais e mais forte, massageando seu clitóris. Quando
enfiei o indicador junto com meu pau dentro dela e cravei os dentes em seu
pescoço, chupando forte, gritou fora de si e foi arrebatada pelo orgasmo.
Não parei. Eu a devorei ali de pé no terraço, cercado pelos elementos
ferozes da natureza, mas nada se comparava com o que eu sentia. Saía de
dentro dela só para entrar de novo com tudo, profundamente, amparando-a
firme contra mim, chupando aquele ponto em que a veia latejava em seu
pescoço contra minha língua, os dentes enterrados em sua carne. Meti e meti
mais, mesmo depois que parou de gozar e desabou mole em meu corpo.
Fechei os olhos e me entreguei, alimentando-me dela, de tudo que me dava,
daquela boceta que palpitava melada em volta do meu pau.
Rosnei e fui tão bruto que Eva se encostou contra a mureta e teve que
se apoiar nela, gemendo baixinho, tremendo enquanto o vento nos arrebatava
e fazia seu cabelo voar loucamente e se colar em minha pele suada. E foi ali

que explodi, o esperma se espalhando quente e denso dentro dela, inundando-
a, tornando tudo abissalmente mais luxurioso, quebrando-me em gemidos

ensandecidos e voláteis.
Gozei muito. Então a amparei contra mim e passei a língua onde
mordi, voltando a respirar, ainda todo agasalhado naquela quentura deliciosa.
- Minhas pernas estão moles ... – Murmurou cansada, trêmula. Foi um
custo me forçar a sair de dentro dela. Mas ainda não podia soltá-la
totalmente. Assim, a virei entre meus braços e, como se não pesasse nada,
ergui-a em meu colo.
Seu olhar pesado encontrou o meu e não deixei de olhá-la enquanto
voltava para dentro do quarto. Então, Eva acomodou a cabeça em meu peito e
me abraçou, toda minha. Aconcheguei-a contra o peito, beijei seu cabelo e
lancei um olhar a Helena no berço, que ainda dormia quietinha.
Fui para a cama e depositei Eva ali com cuidado, me esticando ao
lado dela. Antes de deitar, beijei sua barriga com amor e emoção, sem poder
acreditar que mais uma vida se formava ali, uma parte nossa, uma vida que só
viria para nos banhar ainda mais de felicidade.

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